Na estreia da nova temporada, o Clube da Escrita do Centro de Tecnologia (CT) da UFRJ recebe, no dia 18 de abril, às 14 horas, um convidado muito especial, Robson Cruz. Parceiro de longa data do Clube da Escrita, Cruz é professor da PUC Minas, doutor em Psicologia pela UFMG, pesquisador dos dilemas da escrita acadêmica e autor de três livros sobre o assunto e, neste encontro, abordará o mal-estar psicológico com a vida acadêmica como um problema político.
Por meio de uma análise psicossocial, Robson Cruz avalia como problemas crescentes na universidade brasileira, como o sofrimento mental em todos os seus âmbitos, resulta da manutenção de problemas sociais e políticos os quais, muitas vezes, a universidade se supõe isenta de reproduzir. Nesse sentido, o evento debate em que medida as alas progressistas, no âmbito acadêmico nacional, têm evitado a necessária autocrítica para lidar com a crise atual da universidade brasileira.
A atividade é online e será transmitida pelo canal do CT no YouTube, https://bit.ly/youtubedoct, e pelo Facebook/@ufrjct com tradução simultânea em Libras. O evento irá conferir certificado de participação.
O Clube da Escrita do CT é uma iniciativa da Coordenação de Integração Acadêmica da Decania do CT em parceria com o Laboratório da Palavra e o Laboratório de Letramentos Acadêmicos em Linguística Aplicada (Lab-la) da Faculdade de Letras da UFRJ e apoio da Associação de Pós-graduandos – APG/UFRJ.
O Projeto Ópera na UFRJ e a Orquestra Sinfônica da UFRJ, com o apoio do Proart-UFRJ, levarão mais um espetáculo aos palcos do Rio e Niterói. Trata-se de “Il Néo”, uma ópera em três quadros de Henrique Oswald. As apresentações serão no Salão Leopoldo Miguez, na Esola de Música da UFRJ (20/6, 21/6, 22/6 e 23/6), no Centro de Tecnologia da UFRJ (25/6) e no Theatro Municipal de Niterói (27/6 e 28/6).
O espetáculo marca a estreia moderna desta criação de Henrique Oswald, escrita originalmente em 1900 e produzida somente uma vez, em maio de 1952, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, em celebração do centenário do compositor brasileiro. O libreto é de Eduardo Filippi e foi baseado num conto de Alfred Musset com mesmo nome.
O título da obra, em italiano, se refere a uma pinta ou marca de nascença que se encontrava nas espáduas de Madame Pompadour, favorita do rei Luis XV, na Versalhes do século XVIII. É uma história de honra, intrigas políticas, beleza e coragem. No espetáculo serão também apresentadas outras obras do compositor para orquestra, formações de câmara e o seu cancioneiro integral.
A direção cênica fica a cargo de José Henrique Moreira e a direção-geral é de Lenine Santos, que convida todos para o espetáculo:
“Honra, coragem, paixões, desejos, juramentos e conspirações se misturam num grande baile de máscaras para o qual todos estão convidados. Durante o baile serão também apresentados números de dança, lindas canções e música de câmara do compositor, comemorando em alto estilo o aniversário de 30 anos do Ópera na UFRJ e os 100 anos da Orquestra Sinfônica da UFRJ”, promete.
Nas apresentações, a OSUFRJ será regida pelo maestro Pedro Messias.
As apresentações na Escola de Música da UFRJ serão gratuitas e estão marcadas para os horários a seguir: 20/6 e 21/6 (19h); 22/6 (16h); 23/6; (17h). A EM/UFRJ fica na Rua do Passeio, 98, próximo à estação Cinelândia do metrô. Haverá retirada de senha uma hora antes de cada récita. Já a apresentação no Centro de Tecnologia da UFRJ será em 25/6, às 13h.
Algicultura é a prática do cultivo comercial de algas e o evento apresentará as conquistas e os desafios da consolidação desta nova cadeia produtiva. O tema tem ganhado crescente importância devido aos múltiplos benefícios que proporcionam em diversas áreas de negócios como alimentação, saúde, energia e meio ambiente. Apresenta um potencial significativo para contribuir com a segurança alimentar, a bioeconomia do mar e a sustentabilidade, atendendo ao menos 08 dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela ONU.
As inscrições podem ser feitas por meio do site da Fundação Coppetec: