No segundo programa do Tecnoversas, André Lucena, professor do Programa de Planejamento Energético (PPE) da Coppe, vai contar como a adoção da economia verde em determinados setores produtivos no pós-pandemia pode acrescentar à economia brasileira R$ 2,8 trilhões e gerar dois milhões de empregos até 2030.
O Tecnoversas já está disponível no Spreaker, no Spotify, no Podchaser e no Podcast Addict.
Tecnoversas – programa quinzenal, vai ao ar às quintas-feiras
Rádio UFRJ – www.radio.ufrj.br
Horários: 10h (inédito) e às 15h (reprise)
No dia 22 de abril, o terceiro programa do Tecnoversas apresenta a entrevista do Felipe Addor, diretor do NIDES, que irá abordar como a tecnologia social contribui para gerar novas tecnologias e inovações capazes de promover o desenvolvimento social do país.
Serviço
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Tecnoversas – programa quinzenal, vai ao ar às quintas-feiras
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Horários: 10h (inédito) e às 15h (reprise)
O Tecnoversas, o podcast que apresenta as novidades da Escola Politécnica, da Escola de Química, da Coppe, do Instituto de Macromoléculas e do Núcleo Interdisciplinar de Desenvolvimento Social (Nides), estreia sua segunda temporada no dia 8 de julho. O programa, disponível sempre na primeira quinta-feira do mês no site da Rádio UFRJ e nas plataformas Speaker, Spotify, Podchaser e Podcast Addict às 10 horas (inédito) e 15 horas (reprise), vai deixar o ouvinte por dentro da ciência, tecnologia e inovação que são desenvolvidas pelo Centro de Tecnologia (CT) da UFRJ.
No programa de estreia da segunda temporada, o Tecnoversas apresenta a entrevista com Isaac Volschan, professor do Departamento de Recursos Hídricos e Meio Ambiente (DRHIMA) da Escola Politécnica da UFRJ, que explica como projeto “Monitoramento espaço-temporal da concentração de Sars-Cov-2 nos esgotos sanitários da Região Metropolitana do Rio de Janeiro como estratégia de apoio às ações de vigilância epidemiológica da Covid-19”, conhecido como Monitora Corona, contribuiu para as ações de vigilância epidemiológica da doença no Estado.
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Serviço:
Tecnoversas – programa mensal, vai ao ar na primeira quinta-feira do mês
Rádio UFRJ – www.radio.ufrj.br
Horários: 10h, com reprise às 15h
Plataformas: Speaker, Spotify, Podchaser e Podcast Addict
A Comissão Interna de Eventos da Decania do Centro de Tecnologia (CT) da UFRJ realiza no dia 24 de novembro, às 14 horas, a roda de conversa Cais do Valongo: celebração da herança africana. O evento faz parte das atividades em comemoração ao Dia da Consciência Negra, celebrado no dia 20 de novembro, e terá transmissão ao vivo pelo Facebook/@ufrjct e pelo canal do CT no YouTube: https://bit.ly/youtubedoct.
Nossos convidados serão Nilcemar Nogueira, Coordenadora do Programa de Educação Patrimonial Samba na Escola; Fábio Conceição, professor de História da rede privada de ensino e mestrando do Programa de Pós-Graduação em Relações Étnico Raciais do CEFET/RJ, Eliana Cruz, roteirista, jornalista, colunista do site UOL e autora dos livros Água de Barrela e O crime do cais do Valongo. Cecília Izidoro, professora da Escola de Enfermagem Anna Nery e membro da Câmara de Políticas Raciais da UFRJ ficará responsável pela moderação do encontro.
Em 2011, durante as escavações realizadas para revitalizar a zona portuária do Rio de Janeiro, o Cais do Valongo foi descoberto e no local encontrado uma grande quantidade de artefatos originários do Congo, de Angola e Moçambique. Durante o regime escravagista que durou mais de três séculos, o Brasil recebeu perto de quatro milhões de escravos, sendo que cerca de um milhão de africanos desembarcaram no Cais do Valongo, o que o tornou o maior porto receptor de escravos do mundo.
Em 2017, o Cais do Valongo recebeu o título de Patrimônio Histórico da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por ser o único vestígio material da chegada dos africanos escravizados nas Américas e um reconhecimento à inestimável contribuição da herança africana para a formação e desenvolvimento cultural, econômico e social do Brasil.
O Cais do Valongo integra o Circuito Histórico e Arqueológico da Celebração da Herança Africana, que estabelece marcos da cultura afro-brasileira na região portuária, ao lado do Jardim Suspenso do Valongo, Largo do Depósito, Pedra do Sal, Centro Cultural José Bonifácio e Cemitério dos Pretos Novos.