A Comissão Interna de Eventos da Decania do Centro de Tecnologia (CT) da UFRJ promove no dia 29 de julho, às 14 horas, a roda de conversa sobre Tecnologia, Extensão e Economia Solidária com a coordenação do Núcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social (Nides) da UFRJ. O evento terá transmissão ao vivo pelo Facebook/@ufrjct e pelo canal do Centro de Tecnologia no YouTube, https://bit.ly/youtubedoct.
Nossos convidados irão falar sobre como desenvolver projetos de extensão tecnológica articulados com o campo da Economia Solidária, buscando pensar a tecnologia a partir de uma perspectiva popular e solidária, com o intuito de reduzir as desigualdades socioeconômicas, pois os resultados do trabalho devem gerar benefícios para sociedade como um todo e, não apenas, para uma parcela dela. A proposta da roda de conversa é apresentar os resultados alcançados através de projetos baseados na Economia Solidária.
O professor Henrique Cukierman, Coordenador do Laboratório de Informática e Sociedade (LabIS), explica como os bancos comunitários podem promover o desenvolvimento de territórios de baixa renda, através do fomento à criação de redes locais de produção e consumo, apoiando às iniciativas de economia popular como pequenos empreendimentos produtivos, prestação de serviços e comércios locais.
Já a professora Camila Laricchia, Coordenadora do Laboratório Interdisciplinar de Tecnologia Social (LITS/UFRJ-Macaé), irá falar sobre a experiência de projetos em assentamentos da reforma agrária, que buscam desenvolver tecnologias adequadas à realidade dos camponeses, com temas como agroecologia, saneamento ecológico, entre outros..
E, em seguida, a professora Fernanda Araújo, Diretora de Extensão do Nides, apresenta a experiência de assessoria a fábricas recuperadas por trabalhadores, que são empreendimentos que devido à falência ou à inviabilidade econômica passam a ser geridos pelos trabalhadores, em uma prática de Autogestão.
A moderação do encontro será feita por Ariel Cavalcanti, Técnico-administrativo em Educação do Nides.
A Comissão Interna de Eventos da Decania do Centro de Tecnologia (CT) da UFRJ promove no dia 16 de março, às 14 horas, a roda de conversa “Mulheres: Histórias e Vitórias” com as servidoras Ana Carvalho e Priscyla Barbosa que falam sobre os desafios de conciliar a vida pessoal com uma trajetória de destaque na UFRJ.
Ana Carvalho, servidora da UFRJ há 37 anos, atuou como técnica-administrativo durante 24 anos no Centro de Tecnologia e, desde 2010, é docente do curso de Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis (FACC) da UFRJ. Hoje, além ministrar as disciplinas da área de Tecnologia da Informação e Comunicação, é pesquisadora e atua em projetos de extensão.
Designer do Laboratório de Produção Multimídia (LPM/PESC/COPPE) desde 2009, Priscyla Barbosa é pesquisadora colaboradora do Núcleo de Acessibilidade e Usabilidade (NAU) da UNIRIO e teve sua dissertação de mestrado selecionada pelo Mulheres na Ciência e Inovação, programa de capacitação a pesquisadoras das áreas STEM realizado pelo Museu do Amanhã e o do British Council em 2019, ano em que nasceu sua filha.
A mediação será realizada por Jaqueline Roriz, coordenadora de eventos da Escola Politécnica da UFRJ. A live terá transmissão ao vivo pelo canal do Centro de Tecnologia no YouTube, acesse: https://bit.ly/youtubedoct e também pela página do Facebook/@ufrjct.
A Comissão Interna de Eventos da Decania do Centro de Tecnologia (CT) da UFRJ promove o debate “Evolução da mulher na carreira” com a com a participação de Anielle Franco, Ministra da Igualdade Racial, e de Maria Tereza Ramos, Pró-reitora de Pessoal da UFRJ, no dia 29 de março, às 14 horas. O Decano do CT, professor Walter Suemitsu, fará a abertura do evento que será transmitido ao vivo pelo canal do Centro de Tecnologia no YouTube, acesse: https://bit.ly/youtubedoct e também pela página do Facebook/@ufrjct.
Embora ainda enfrentem muitos desafios, como discriminação de gênero, estereótipos e desigualdade salarial, as mulheres ocupam cada vez mais posições de liderança em cargos executivos, gerenciais e políticos, além de estarem mais presentes na área de tecnologia, inovação e ciência. O encontro irá debater sobre a necessidade da discussão sobre a igualdade de gênero e da criação de políticas públicas que visam conscientizar sobre a importância da diversidade e a inclusão no local de trabalho para permitir que as mulheres tenham mais oportunidades de avançar em suas carreiras.
Anielle Franco é mestra em Jornalismo e Inglês pela Florida A&M University, é mestra também em Relações Étnico‑Raciais pelo CEFET/RJ. Atualmente, é doutoranda em Linguística Aplicada na UFRJ. Já Maria Tereza Ramos ocupou diversos cargos de chefia na Administração Central da universidade. E a mediação será realizada por Marisa Chaves, Assistente Social do Centro de Referência para Mulheres Suely Souza de Almeida da UFRJ e Integrante da Comissão de Segurança da Mulher do Cedim-RJ.
A Comissão Interna de Eventos da Decania do Centro de Tecnologia (CT) da UFRJ em parceria com o Núcleo de Estudos em Políticas Públicas em Direitos Humanos Suely de Souza Almeida (NEPP – DH/UFRJ) promovem o debate “Mulheres negras e as múltiplas faces da violência” no dia 27 de março, às 14 horas, com transmissão pelo canal do CT no YouTube, https://bit.ly/youtubedoct, e pelo Facebook/@ufrjct.
O evento terá a participação de Adriana Santos, do Centro de Referência para Mulheres Suely Souza de Almeida (CRM/UFRJ); Fernanda Barros e Rosimar Borges, do NEPP – DH/UFRJ e Elisabete Nascimento, da Faculdade de Letras da UFRJ. E a Diretora de Gestão de Pessoas da Coppe/UFRJ, Vanda Borges, ficará à frente da moderação.
A luta das mulheres pelo fim da violência e pela igualdade de direitos faz parte do do movimento feminista e da busca por justiça social. Essa batalha aborda uma série de questões interligadas, incluindo violência doméstica, agressão sexual, assédio no local de trabalho e outras formas de violência baseada no gênero. O tema do debate chama a atenção para a dura batalha das mulheres negras, que sofrem ainda mais com a violência devido a interseção da discriminação de gênero e racismo, colocando-as em uma posição particularmente vulnerável.